Às vezes és uma ideia que passa por entre raios de luz...
Às vezes és uma rua cheia de pessoas entregues a si…
Às vezes pegas-me pela mão e és tu quem me conduz…
Às vezes largas-me e afastas-te de mim…
Nem sempre estou assim tão perto de ti…
Nem sempre estou tão longe, que precises de gritar por mim…
Nem sempre eu te amo…
Nem sempre eu te quero…
Nem sempre eu choro por ti
Às vezes só queria o teu abraço…
Às vezes só queria deitar-me no teu regaço…
Às vezes só queria olhar nos teus olhos
E descobrir neles minh'alma…
Minha vida, meus sonhos
Nem sempre estou disposta a ouvir da tua boca
Palavras que magoam…
Nem sempre eu posso deixar-me ao abandono
Enquanto as palavras soam, soam…
Reparei na data em que foi escrito. Ás vezes estou atenta. Pertence ao passado, espero que no presente as palavras que soam e soam sejam de elogio. Lindo este poema do passado. Beijinhos
ResponderEliminarOlá Mary!! Sim, são palavras pertencentes ao passado. E as que soam hoje são de elogio, amizade, alegria. E para as que ainda possam magoar... eu pinto um quadro... como na imagem!!
ResponderEliminarObrigada!!
Beijinho**
Por acaso também reparei no pormenor da data e decerto quando há um distanciamento temporal, fazemos uma leitura naturalmente diferente...
ResponderEliminarBeijinho.
Que lindo. Beijinho.
ResponderEliminarÁs vezes faz bem recordar um passado, que nem sempre é um passado feliz. Muito bonito!
ResponderEliminarBeijinho :)