
"Ainda que eu tenha todos os direitos, se não tiver Amor, então não tenho nada." anónimo (acho eu).
Mas é bem possível que esse "anónimo" tenha sido uma criança. Com a falta de amor que anda "pr'ai" é impossível que os adultos consigam ir além dos "10 direitos". As crianças, pela sua inocência, vêem com mais pureza e ingenuidade. Os adultos, não. Muitos são frios, calculistas. O mundo está assim. Não exite um protótipo de mundo perfeito. Isso é uma utopia. Mas existem seres humanos, inocentes e desprotegidos. Muitos deles, abusados e mal-tratados pelos adultos. É assim que se faz valer a Convenção dos Direitos da Criança?
Infelizmente vivemos num "gready world" que apenas olha para o seu umbigo. Infelizmente, cada vez mais as crianças sofrem e são vítimas da negligência (voluntária ou não) dos adultos. Infelizmente é a única coisa que vemos à nossa volta. A Convenção sobre os Direitos da Criança é clara como água, estabelece sanções aos países que negligenciam as suas crianças, mas ainda assim, ninguém se importa. Muitas das crianças nem sabem que, na verdade, têm direitos. Porquê??

Antes dos seus direitos, as crianças precisam de amor.
Ama.
Gready world = Bad People = Sad Children.
Humpft!

A primeira é de um registo de 1989 - ano em que foi assinda a Convenção dos Direitos da Criança (e já veio tarde)
A segunda é de um registo de 2009 - 20 anos depois... conseguem ver a diferença??? Pois... eu também não.
A terceira... bom... especulações infelizes. Só mostra a vontade que as pessoas têm de mudar as coisas... :(
Bom... esta conversa toda porque hoje é o "Dia Universal dos Direitos da Criança".
O anónimo tem razão. É sem dúvida o amor o mais importante na vida de uma criança, na vida do Homem. Mas isso só vê quem tem os olhos abertos, quem já teve oportunidade de analisar a vida, quem não se deixa envolver por vãs necessidades. Lala como acabas por resumir no teu post, que adiantam os direitos se não há amor e se os direitos não saem do papel? Beijinhos
ResponderEliminarSe os direitos estão no papel já é um bom começo. Lutemos sim, sempre e sempre sem baixarmos os braços, formando uma corrente de amor e de luta e de grito.
ResponderEliminarPelas crianças, pelas minhas,pelas tuas e pelas nossas que a esperança jamais seja uma sombra no nosso olhar.
Ana